Desde que soubemos que o nosso primeiro destino no sudeste asiático seria Bangkok, na Tailândia, começamos a pesquisar as várias coisas legais e tradicionais que existem para conhecer e fazer na cidade. Além de visitar templos, mercados a céu aberto, ver as luzes da cidade em um bar no rooftop (terraço) de um hotel, visitar a China Town ou as outras milhares de atrações que esta cidade maluca pode oferecer, queríamos muito conhecer um Mercado Flutuante em Bangkok, que são muito famosos e volta e meia aparecem em algum filme ou série de sucesso.
Mercado flutuante em Bangkok
Nós pesquisamos muito antes de tomar a decisão de qual mercado flutuante deveríamos conhecer e depois de ler bastante e ouvir os comentários dos locais aqui no bairro em que estamos “morando” em Bangkok, decidimos uma coisa: Não conheceremos o famoso mercado flutuante de Damnoen Saduak.
Por que resolvemos não visitar o famoso mercado flutuante de Damnoen Saduak
Após algumas rápidas pesquisas, pudemos perceber que este mercado flutuante pode se tornar uma das maiores roubadas em que os turistas podem se meter em Bangkok (depois é claro, de pegarem táxi sem pedir taxímetro ou entrar no tuk tuk sem combinar preço 🙂 ), pois as agências vendem o tour do mercado flutuante em Bangkok para o Damnoen Saduak como um grande atrativo e uma das melhores formas de vivenciar a cultura local, mas na realidade acaba sendo a maior frustração para as pessoas que o visitam com aquela intenção.
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Este mercado flutuante fica a mais ou menos 100 km de Bangkok, e o trajeto de carro leva cerca de 1h30 min até lá. O tour, se comprado antes com uma agência em Bangkok, pode custar de 800 a 2.300 bahts (100 a 400 reais) e, uma das maiores reclamações dos turistas, frustrados com a atração, é que como o mercado fica longe da cidade, eles precisam acordar MUITO cedo para pegar o ônibus ou van que sai da capital às 7h da manhã.
Por que esse mercado flutuante em Bangkok se tornou uma frustração para a maioria das pessoas
Quando as pessoas pensam em conhecer um mercado flutuante na Tailândia, a primeira coisa que vem à mente são os vários barquinhos tripulados por uma ou duas pessoas, onde se é feita a comida típica, cortadas as frutas, peixe ou carne assada para serem vendidos a quem tiver o interesse, mas principalmente para os locais. Este tipo de cena é muito tradicional nos mercados flutuantes do sudeste asiático e é por esta experiência que todos procuram.
Isso costumava acontecer no famoso mercado flutuante de Damnoen Saduak há um tempo atrás, mas com o passar dos anos e a onda de turistas que invadiu a Tailândia, o mercado foi mudando e os vendedores deixaram de servir os locais e começaram a fazer coisas que de certa forma, agradariam aos turistas como vender lembrançinhas da Tailândia, shows com cobras e outros animais exóticos e etc, transformando-o numa atração “para inglês ver”.
Hoje o mercado vive abarrotado de turistas de todas as partes do mundo e que normalmente saem muito cedo de Bangkok em uma van ou transporte arranjado pela agência. A frustração de todos é realmente chegar ao local e ver que nada ou pouco daquela cena tradicional que se imagina ou se compra, acontece por lá.
Mesmo que eu vá, será que vou curtir o mercado flutuante de Damnoen Saduak?
Você pode curtir e se divertir em todos os lugares que for visitar, afinal, quem faz os lugares são as pessoas, não é mesmo? De qualquer forma, se decidir visitar o mercado e estiver disposto a gastar uma grana (alta em comparação às outras atrações em Bangkok) comprando o tour e levantar muito cedo, tenha em mente que o mercado pode acabar não oferecendo aquela experiência que se imagina quando pensa em um mercado flutuante. A grande vantagem é que esse é um mercado flutuante em Bangkok que dá para visitar durante a semana, já que os mercados mais locais somente abrem aos fins de semana.
O pessoal do Roteiro Sem Dinheiro fala da experiência aqui. Os grandes sites de Bangkok dizem que esse mercado flutuante é muito bom para fazer fotos, então se essa é a sua intenção, pode ser que curta sim. 🙂
Os mercados flutuantes em Bangkok
Muitas pessoas por falta de tempo, informação ou por pura preguiça, não pesquisam o bastante antes de chegar no país e acabam comprando diretamente o tour para o mercado flutuante mais famoso da Tailândia, que é o que as agências mais vendem.
Existem vários mercados flutuantes ao redor da cidade de Bangkok e com uma boa pesquisa, você pode ter uma experiência incrível em um mercado em que um dos poucos estrangeiros pode ser você.
Os principais mercados flutuantes de Bangkok hoje são os mais populares Damnoen Saduak, Amphawa (que está começando a receber muitos turistas), Bang Nam Pheung, Tha Kha (a 10 km do Damnoen), e os menores e mais locais Bang Khu Wiang, Taling Chan e Khlong Lat Mayom.
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Os mercados flutuantes que escolhemos visitar em Bangkok
Novamente, depois de muita pesquisa decidimos que visitaríamos o Taling Chan, que é um mercado flutuante que fica muito próximo de Bangkok, a mais ou menos 12 km do centro da cidade, e poderíamos conhecer por nossa conta, sem precisar contratar uma agência ou guia e o melhor, gastando muito menos do que o cobrado para se conhecer o mercado mais famoso, também tentaríamos conhecer o Khlong Lat Mayom, que é um mercado que fica bem perto e é possível ir de barco desde o primeiro mercado flutuante. O Taling Chan e o Khlong Lat Mayom ainda mantém as tradições locais e são algumas das atrações que os tailandeses adoram visitar no fim de semana.
O mercado flutuante de Taling Chan, em Bangkok
Como o Taling Chan é um mercado que funciona somente aos fins de semana, nós organizamos um dos nossos domingos em Bangkok para finalmente conhecer um mercado flutuante. Como estávamos hospedados na fundação Thong Tos que é do lado do Wat Arun, o que precisávamos fazer era somente pegar um táxi ou qualquer outro transporte até lá. Decidimos que o transporte seria Uber, pois estávamos em cinco pessoas e os táxis normalmente cobravam mais caro e não aceitariam um a mais.
Não viaje sem ver isto antes: Palavras importantes para falar em tailandês e ter uma viagem tranquila e até mesmo fazer amigos locais.
No domingo, saímos por volta de 9h da manhã e o trajeto foi extremamente rápido até o mercado, e antes das 9h30 já estávamos na entrada.
Ao chegar no mercado, achamos que o motorista do Uber havia nos levado para o lugar errado, pois parecia que estávamos em mais um mercado com comida de rua onde vendem-se vários tipos de comida tailandesa e não havia sinal de água por ali.
Caminhando até o fundo deste pequeno mercado, vimos a luz refletindo e um barulho de água batendo no pequeno píer. Na chegada ao mercado flutuante existe um pequeno guichê onde eles vendem os bilhetes para quem quiser pegar um passeio de barco pelos Khlongs (que quer dizer canal em tailandês) ao longo do rio, mas o interessante é ver a ofertas dos vendedores direto no píer, pois o valor pode cair consideravelmente.
Cruzando a pequena passarela do píer, ficamos encantados, pois era exatamente o que procurávamos: barcos com locais cozinhando ou vendendo frutas para os moradores da região, longtail boats partindo para outros lugares e vilarejos, crianças alimentando os gigantes peixes que vivem nos canais e famílias comendo nas mesinhas da pequena área de alimentação.
O mercado é bem pequeno, e parece que isso nos fez sentir ainda mais próximos da cultura local e do que eles adoram fazer no fim de semana, que é visitar estes lugares para comer algo bom e diferente. No Taling Chan é possível comprar frutas frescas, peixes, comer alguns dos deliciosos pratos tailandeses e até mesmo receber uma massagem.
Você não verá muitos turistas por lá, mas ainda assim existem duas barraquinhas próximas à saída de barcos que vendem souvenirs da Tailândia. Alguns amigos disseram que não gostaram muito do mercado, pois estava vazio no dia em que eles foram. É um lugar para os locais, então não tem como garantir que eles estarão por lá o dia todo, mas o mercado funciona sempre aos fins de semana.
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Um domingo para ficar marcado
Não imaginávamos, mas esse domingo era um dos nossos dias de sorte, pois próximo às barraquinhas começamos a conversar com um senhor gente boa chamado Jeff e que tinha um cachorro (o Spinxs) que fazia o Wai (cumprimento tailandês). Ele é um americano casado com uma tailandesa e já vive na Tailândia há cerca de 20 anos.
A nossa ideia era pegar o barco para um outro mercado chamado Khlong Lat Mayom ou pelo menos fazer um passeio pelo khlongs que cruzam toda a região, mas eles nos informaram que o barco havia partido cinco minutos antes da nossa chegada e o próximo poderia demorar. Continuamos a conversar e decidimos que ficaríamos para almoçar por ali mesmo.
Depois de alguns minutos de conversa, a Suree, mulher do Jeff propôs a ele que nos levassem até o mercado que queríamos conhecer e ele topou na hora. Não sabíamos o que falar, mas não queríamos recusar o convite, e então os seguimos.
Cruzando a linha do trem até o estacionamento, o Jeff começou a nos explicar muitas coisas sobre a região e seus vários anos de vida na Ásia. A primeira curiosidade foi sobre a linha do trem que é conhecida como “a linha da morte”, pois em sua construção, mais de dois mil operários morreram por conta do calor, doenças e até mesmo os ataques dos burmeses. O Jeff disse que antigamente esta linha ia até o Myanmar e a conta era de que cada madeira colocada no trilho, equivalia a um operário morto naquela época.
Entramos os sete e o cachorro no carro do Jeff e fomos para o mercado Khlong Lat Mayom que fica a cerca de 3 ou 4 km do Taling Chan.
Mercado flutuante em Bangkok
O mercado flutuante Khlong Lat Mayom
Chegando no mercado, vimos que a nossa experiência seria realmente diferente e que agência nenhuma poderia nos trazer uma vivência como aquela.
O Jeff e a Suree nos levaram para caminhar pelo “skywalk” que beira o canal principal do mercado e foram nos explicando diversas coisas sobre os canais, a economia do país, a história deles e o que gostavam de fazer por lá. Ao fim da passarela chegamos em um lugar completamente silencioso e muito bonito, que é onde eles gostam de passar os domingos ou ir para ficarem a sós com o Spinxs e a natureza.
Voltando pelo mesmo caminho para conhecer o mercado, podíamos avistar os vários barcos que passavam rumo aos pequenos vilarejos ou levando os turistas de volta aos mercados maiores.
O Khlong Lat Mayom é um mercado maior que o Taling Chan, com muitas opções de comida e compras de artesanato, frutas ou doces. E mesmo que seja maior e um pouco mais conhecido, assim como o Taling Chan ainda não está abarrotado de turistas e é possível ter uma experiência incrível.
O casal nos convidou para dar uma volta de barco pelos canais e nós pegamos o primeiro barco disponível no pequeno pier. Segundo o Jeff (e nós já percebemos isso em todos os lugares da Tailândia) é tradição tailandesa o anfitrião dar água para os convidados e por isso eles compraram garrafas d’água para todos nós.
O caminho feito pelo barco é lindo! E a melhor coisa para nós foi ter dois moradores locais a bordo, pois o Jeff e Suree nos explicavam diversas coisas ao longo do caminho. Um fato curioso que disseram foi que os moradores dali quase não saem de suas casas pois existem barcos que fazem o abastecimento do vilarejo e realizam os serviços de supermercado, carteiro, comidas frescas e o mais popular que era o de “carrinho” de sorvete :P, existe também com menor frequência um barco que faz o serviço de banco para os moradores dos canais.
Ao contrário do que pensamos, mesmo que o mercado não funcione, os barcos continuam trabalhando para realizar o transporte de ida e volta dos moradores.
Com muita tristeza eles nos falaram sobre as enchentes de 2011, que devastou uma parte da Tailândia e causou centenas de mortes no país. Eles nos mostravam as marcas de barro nas casas, que indicava até onde a água havia chegado durante as inundações. Algumas casas foram abandonadas e escolas foram fechadas naquela região.
Deixando a parte triste de lado, conhecer os canais é uma experiência que realmente vale a pena, o passeio custa 20 bath por pessoa (mais ou menos R$2,50) e dura uns vinte ou trinta minutos e é uma ótima chance de ver mais de perto os barcos que vendem comida para os locais. Ao final do passeio, eles queriam pagar a nossa parte, mas não deixamos pois eles já haviam feito muito por nós.
Saímos do barco e fomos para uma parte que parece uma praça de alimentação e que estava tão cheia de tailandeses, que quase não conseguíamos andar. O Jeff, como bom anfitrião, disse que nos levaria para comer em um restaurante que eles gostavam muito de ir aos fins de semana, e portanto, não comeríamos por lá. 🙁
Entramos no carro novamente e, após 5 minutos estávamos no restaurante que eles queriam nos levar. Um lugar muito bonito e que com certeza os valores dos pratos sairiam do nosso budget diário, mas como estávamos com eles e o dia estava sendo muito bom, não nos preocupamos tanto com isso. O restaurante KorKafair Earthen House, fica à beira de um canal e a cada cinco minutos víamos um barco com turistas sendo levados por uma guia que era amiga do casal e acenava para nós toda vez que passava.
O Jeff pediu a cerveja Leo e um balde de gelo (sim, na Tailândia eles tomam cerveja com gelo) e a Suree escolheu o que iríamos comer.
Hmmmmmm, a comida era simplesmente maravilhosa e o frango com castanhas de caju era de outro mundo! Eles pediram diversos pratos e fomos provando um de cada e como somos “farangs”, a maioria não era tão picante. 🙂 A sobremesa era um waffle com banana e chocolate que estava muito bom. Depois de tanta comida, nós ficamos conversando com eles por mais de uma hora sobre várias coisas e eu realmente não sabia como agradecê-los pelo dia que haviam nos proporcionado e pensava como as viagens são incríveis e podem nos fazer aprender tanto.
Não bastasse tudo o que tinham feito por nós naquele dia, eles disseram que pagariam a conta e que nos levariam de volta para casa, disseram que era o mínimo que eles podiam fazer para nos agradecer por estarmos nos voluntariando para ensinar inglês para as crianças tailandesas. De verdade, nenhum de nós sabia o que falar ou como agradecer.
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Nós entramos no carro saindo do restaurante e, após trinta minutos, estávamos correndo pelas escadas da fundação (nossa casa) para pegar umas lembrancinhas e a bandeira do Brasil para dar a eles, que ficaram esperando na porta. Cada um deu uma coisa que representasse o seu país (Brasil, Portugal e México).
Eles foram embora e o Jeff disse que poderia voltar algum dia para nos ajudar com as aulas de inglês ou que teríamos de voltar para visitá-los por lá. Depois de tudo isso, ainda tínhamos marcado de encontrar o meu amigo tailandês no Sky Bar que ele trabalha e para ver a cidade do alto (um post a seguir). Foi um dia incrível e um dos melhores que tivemos em Bangkok!
Nós sabemos que isso nem sempre acontecerá nas suas viagens ou que outros acontecimentos podem contribuir para que você tenha uma experiência também inesquecível.
Mercado Flutuante: Conclusão
Vale muito a pena visitar os dois mercados flutuantes em Bangkok, pois as tradições ainda são mantidas e a experiência é diferente em cada um deles. As comidas são boas e a aparência (isso conta) é bem melhor que os carrinhos de rua que normalmente vemos por aí.
Os preços dos pratos nos mercados podem variar bastante, mas é possível comer um bom Khao Pad ou Pad Thai de frango por a partir de THB 80 (R$13,00 mais ou menos). É possível pegar o barco do Taling Chan para o Khlong Lat Mayom por apenas THB 20 e de lá você pode pegar um outro barco para conhecer os canais e depois almoçar nas centenas de barraquinhas que servem diversos tipos de comida.
Como chegar no mercado flutuante de Taling Chan, Tailândia
Como estamos na fundação que fica em uma área totalmente fora da zona turística da cidade, ou seja do outro lado do rio Chao Phraya, calhou de estarmos mais perto dos mercados, então pegamos um Uber direto para lá que para 5 pessoas (choramos para deixar mais um entrar no carro) ficou 80 bahts.
Eu diria que Uber ou táxi direto é a melhor opção para chegar no mercado flutuante, mas se economia for a palavra, que também é o nosso caso, você pode pegar um BTS até a estação Wongwian Yai ou Bang Wa e de lá pegar um táxi que não deve custar mais que 100 bath.
Horários de funcionamento do mercado:
Sábado, domingo e feriados – Das 8h às 17h
Hospedagem em Bangkok:
Veja algumas opções de hospedagem em Bangkok, por regiões:
- Região da Sukhumvit – próximo aos grandes shoppings e BTS
- Acomodação no Silom – próximo ao Lumpini Park e Asiatique
- No Siam – próximo ao Wat Saket e outras atrações e com uma vida noturna mais presente
- E na famosa Khao San Road – Essa, dispensa comentários, pois todos já ouviram falar
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Existem diversos sites buscadores de hotéis, mas nós temos usado sempre o Booking.com ou o Agoda.
Atenção! Fique atento a diversos golpes que os tailandeses de Bangkok tentam te dar! Não acredite que todos os templos da capital estão fechados naquele dia e muito menos que os tuk tuks de cor amarela te levarão para todos os pontos principais da cidade por apenas TBH 40. Você vai acabar entrando em uma fria e pode até perder seu dia de visitar Bangkok por essas malandragens, fique ligado e sempre peça informações para a recepção de seu hostel/hotel.
Qualquer dúvida, deixe um comentário aqui ou em nossas redes sociais que responderemos assim que possível. Inscreva-se no nosso canal do YouTube para outras dicas e vídeos da viagem.
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Nossa muito obrigada pela dica! Nosso domingo foi maravilhoso gracas a sua postagem!!!
Que demais Cintia! Fico feliz de saber que ajudei… Vocês visitaram os dois mercados? Conheceram algum local? Encontraram nossos amigos por lá? hahaha
Que viagem! Que relato. Gostei de saber que ainda há canais mais genuínos e, realmente, ter encontrado esse casal mudou a viagem de vocês. Obrigada por compartilhar!
Sim Luciana, foi sensacional… e encontrar lugares ainda não muito visitados por turistas é ainda melhor! 🙂 O casal foi pura sorte de viajante!
Nossa… que experiência interessante e que lugar incrível! Deve ser demais conhecer esse mercado flutuante. Adorei o post! Bjs
Sim Viviane, foi uma experiência muito boa mesmo! E os mercados são incríveis…
Interessante este teu post, Nao sei se as pessoas acabam comprando o tour para este mercado mais famoso por preguiça. Acho que é medo de fazer algo por conta em um idioma desconhecido.
Sim, concordo! O que quis dizer é que as pessoas às vezes não pesquisam em relação aos outros mercados e acabam indo direto para o Damnoen Saduak… Mas o idioma com certeza influencia! 😛
Que máximo! Fui duas vezes a Bangkok, a caminho da Austrália, mas não deu pra ir a nenhum mercado flutuante! Vou ter que voltar logo!
Hahaha sim, vale a pena tirar uma tarde para visitar um mercado desses… 🙂
Bruno, que demais que devem ser esses mercados. Muito legal saber que conseguiram preservar as tradições por lá. Sou louca pra conhecer pessoalmente.. Deve ser uma super experiência!
Sim, é bem bacana mesmo e nós curtimos essa coisa mais local…
Que demais! De fato, às vezes é bom fugir daquilo que virou muito “popular” para aproveitar mais a cultura local. Pelo que você escreveu, a experiência deve ter sido muito legal!
Sim, foi sensacional! Nos templos e mercados de BKK a cultura se perdeu um pouco, e nós conseguimos achar uns lugares ainda preservados em um mês por lá… 🙂
Ora aqui está um baita de uma EXELENTE e VALIOSA dica !! Obrigado, realmente há sitios onde que o turismo descaracterizou completamente, sendo cada vez mais difícil encontrar lugares assim.
Adorei! Muitas dicas valiosas e super completo este post. Eu tenho muita vontade de conhecer estes mercados flutuantes. A minha filha foi num neste ano, mas eu ainda não fui a nenhum e, com certeza, vou guardar todas estas tuas informações. E pensar muito a respeito do mais famoso que pode ser uma roubada, hehehe.
Sim, sim… vale muito a pena! 🙂