Neste post irei contar sobre a minha experiência usando seguro viagem em Koh Phi Phi, na Tailândia. Batemos na tecla mil vezes que seguro viagem é essencial e, por isso, fazemos questão de mostrar o quanto foi útil quando precisamos. Veja nosso relato:
Seguro viagem é coisa séria. Depois de comprar nossa passagem para a Tailândia com mais de seis meses de antecedência, o primeiro tema que começamos a pesquisar foi qual o melhor seguro para o nosso tipo de viagem.
Como havíamos planejado ficar aproximadamente dois anos viajando pelo Sudeste Asiático, lemos muito a respeito para escolher o que melhor nos atendia.
Contratamos a World Nomads por terem um valor muito bom e, principalmente, por permitir a renovação do seguro online, mesmo não estando no Brasil.
Escreveremos um post mais detalhado a respeito das vantagens de contratar esse seguro viagem, que já utilizamos quatro vezes e tivemos as melhores experiências possíveis.
Não viaje para a Ásia sem seguro!
Nós estamos sempre cobertos pela World Nomads e o suporte é sensacional e em português.
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Saúde durante a viagem não é brincadeira, não arrisque viajar sem seguro. 😉
Nossas ocorrências com seguro viagem
Em nossa viagem de mais de um ano e meio pelo Sudeste Asiático somente o Bruno havia acionado a World Nomads incríveis três vezes por motivos totalmente diferentes.
A primeira, que ele conta com mais detalhes neste post aqui, foi por ter cortado a cabeça em uma piscina em Koh Samui, na Tailândia.
A segunda vez, quase um ano após a primeira chamada, foi quando fomos roubados num hotel no Laos e, após menos de um mês deste ocorrido, acionou novamente o seguro viagem World Nomads por problemas dentários.
Em todas as vezes o Bruno teve um ótimo atendimento, que superou todas as expectativas e, o mais importante de tudo, não gastamos um centavo a mais, além da compra da apólice.
Infelizmente, no mês de Fevereiro, foi a minha vez de ter a primeira experiência acionando o seguro viagem em Koh Phi Phi, na Tailândia.
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O meu problema e as dores no pé
Durante um dia de passeio de barco curtindo as praias maravilhosas de Phi Phi, desci de uma cadeira alta sem flexionar o joelho e, depois disso, comecei a sentir fortes dores no meu pé.
Como no mesmo dia havia me machucado em um coral fazendo snorkeling, achei que as dores poderiam estar relacionadas. Após três dias, reparei que o machucado do coral estava quase curado, mas a dor no pé continuava intensa.
Na noite do aniversário do Bruno, saímos atrasados para encontrar nossos amigos e andamos mais rápido que o normal (nós geralmente andamos BEM devagar).
Depois de uns cinco minutos caminhando, comecei a sentir fortes dores na batata da perna. A dor só foi aumentando na medida que eu caminhava até que chegou um ponto que eu não conseguia mais andar e quase chorei de dor. Foi uma sensação horrível estar atrasada e não conseguir mais me mexer.
O Bruno, depois de algumas tentativas de continuar andando, teve que me levar no colo durante o resto do trajeto, até chegar no bar onde nossos amigos já estavam nos esperando. No bar, fiquei sentadinha e, depois de uns bons drinks, não senti mais dor.
Acionando o seguro viagem em Phi Phi com a World Nomads
No dia seguinte, tentei contato com o seguro viagem World Nomads por email e eles responderam em poucos minutos.
Para agilizar, liguei para o atendimento ao cliente através do Skype. Fui atendida em poucos minutos em português por um brasileiro super atencioso.
Ele me fez perguntas sobre minha identidade, confirmou alguns dados e depois tentou entender o meu problema.
Após duas horas do meu contato com o seguro viagem World Nomads, um médico da clínica aqui de Koh Phi Phi me ligou no meu celular para saber onde eu estava e me avisar que, em alguns minutos, um carro de ambulância viria me buscar.
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No carro de golfe até a clinica de Phi Phi
Dei o endereço do meu hotel/casa e fui até a recepção esperar o atendimento que, segundo eles, seria no hotel. Após vinte minutos de espera, chega um tailandês com uma prancheta, pede para eu trazer meu passaporte e vir com ele para a clínica.
Fomos em uma mini ambulância (tipo um carrinho de golfe) pelas ruas estreitas de Phi Phi e, o que mais me impressionou foi a gentileza do motorista pedindo licença e falando obrigado para cada pessoa que passava pelo mini carro. Achei aquilo uma graça e me lembrei mais fortemente da razão do amor que sinto pelo povo tailandês.
O atendimento na clínica de Phi Phi
Chegando na clínica tive que preencher alguns papéis com meu nome, dados e alergias a medicamento e, após alguns minutos de espera, fui atendida por uma doutora tailandesa.
Confesso que não foi um atendimento super bom já que a mesma parecia estar com pressa, mas ela disse que deveríamos fazer um raio-x para ver se conseguia descobrir qual era a causa da minha dor inexplicável.
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Esperei uma hora para o seguro viagem autorizar o raio-x e, depois de alguns minutos, a médica me disse que o problema era muscular, já que não havia nenhum osso quebrado.
A mesma me prescreveu alguns medicamentos e saiu apressadinha da clínica. Fiquei esperando por alguns minutos até que os atendentes (que falavam um inglês perfeito, por sinal) me deram os remédios em um saquinho com todas as explicações necessárias e, para a minha surpresa, um CD-room com as imagens do meu raio-x.
Confira todos os nossos relatos e dicas sobre seguro viagem.
De repouso no paraíso
Nos próximos dias eu deveria tomar um comprimido 3x ao dia e outro 2x ao dia, sempre após as refeições. Voltei para o hotel com a mesma mini-ambulância e curti mais ainda a atitude do motorista e do enfermeiro.
Após três dias tomando o remédio certinho e não saindo de casa (Bruno me trazia comida no hotel todo dia, fofo), ainda sentia dores ao caminhar mais de 3 minutos sem parar.
Aproveite para ler:
- O que fazer em Phi Phi: dicas de atrações, praias e passeios
- Onde ficar em Phi Phi: melhores regiões e hotéis para se hospedar
Enviei um email ao seguro viagem World Nomads, que novamente voltou e, por isso, decidi ligar direto. Fui atendida pelo mesmo brasileiro chamado Kelvin que é um amor de pessoa e super atencioso.
Ele me disse que eu poderia ir ao hospital de Phi Phi quando quisesse que meu nome já estaria lá na lista para atendimento e a autorização do seguro também estava garantida.
Pedi a ele se não podia enviar uma ambulância e ele me disse que iria verificar e entrar em contato novamente.
Como não recebi nenhum retorno sobre a ambulância, no dia seguinte, fui andando devagarzinho até o hospital que ele havia me indicado.
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O atendimento no hospital de Phi Phi, a World Med Clinic
O hospital mais parece um hotel de tão lindo e super estruturado e teve sua inauguração há poucos meses. Cheguei lá, dei meu nome e, claro, já estava tudo esquematizado para meu atendimento.
Fiquei chocada com a recepcionista e o inglês dela, com os equipamentos e computadores de primeira do hospital e com tudo, de verdade.
Em poucos minutos fui chamada por uma médica em sua sala de atendimento. Ela me examinou e fez alguns testes, me perguntando se algumas posições doíam mais do que as outras.
Expliquei a ela o ocorrido, contei toda a história e fiz várias perguntas que foram respondidas prontamente com um inglês impecável e difícil de ver em tailandeses.
Ela me disse que, pelo que havia examinado, era um problema de tendão e, o que eu precisava fazer era tomar remédio por mais quatro dias e fazer um exercício para fortalecer a minha coxa e, consequentemente, os músculos da batata da perna.
Recebi os medicamentos e, sem ter que assinar nem um único papel ou pagar qualquer quantia, sai do hospital com orientações e os remédios que precisava para os próximos dias.
Tomei os remédios direitinho e fazia o exercício pelo menos três vezes ao dia. Após acabar de tomar os remédios ainda estou sentindo dores, mas somente quando ando mais de 15 minutos direto.
Continuo fazendo o exercício que a segunda médica me recomendou e, após praticamente um mês de dores e idas ao hospital, minha dor está num estágio bem abaixo do inicial. Posso dizer que estou 70% bem.
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Lá tem dicas dos pontos a verificar ao contratar o seguro e outras.
Resumo da minha experiência usando o seguro viagem Phi Phi, na Tailândia
16/fevereiro – Início de dores fortes no pé
22/fevereiro – Dores intensas na panturrilha
23/Fevereiro – Contato com o seguro World Nomads ás 17:00, chegada da ambulância e ida a clínica ás 19:40 e saída da clínica ás 21:40 com remédios em mãos para os próximos dias.
4/Março – Contato com o seguro World Nomads novamente
5/Março – Ida ao Hospital de Koh Phi Phi onde recebi ótimas recomendações e mais remédios
14/Mar – 70% curada
Total de gastos extras, além da apólice de seguro: ZERO
Minha opinião sobre o uso do seguro viagem World Nomads em Koh Phi Phi: mais que excepcional.
Recebi atendimento rápido, pontual e em português e não desembolsei nada a mais do que já havia pago pelo seguro viagem (cerca de R$1.700,00 para duas pessoas, por seis meses para todos os países da Europa, Ásia e América do Sul).
Confio 100% no atendimento da World Nomads e recomendo para todos os meus amigos e viajantes que me perguntam.
E você, já usou a World Nomads? Tem alguma dúvida em relação ao seguro viagem ou Phi Phi? Conta pra gente aqui nos comentários!
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Veja também:
Muito bom você compartilhar essa experiência. A gente pensa que são detalhes até a hora que realmente passa por uma situação na qual será essencial.
Sim, é muito verdade! Quando passamos isso pela primeira vez procuramos relatos e não encontramos e, por isso, decidimos escrever a respeito 🙂 Obrigada pelo comentário, Cris!
Isso sim é um post bom. Vocês contam suas próprias experiências. Adorei também o seguro de vocês
Obrigada pelo comentário e pelo elogio, Adriana!
Obrigada pelo elogio! Nosso seguro viagem é realmente incrível ! :)))
Muito bom ouvir o seu depoimento pois é fundamental sabermos o feedback de quem realmente já precisou usar o seguro saúde.
É por isso que fizemos, Ana! Isto é informação útil para as pessoas também 🙂 Obrigada pelo comentário!
Nossa como é bom saber desses relatos! Fico feliz que no fim deu tudo certo. Eu não tinha esse costume de ter seguro viagem, mas tenho mudado esse meu costume ao longo do tempo. Apesar de nao ter precisado nenhuma vez (graças a Deus), eu faço o seguro mesmo assim!
Nossa, esse é um gasto que não temos dó de ter desde o início da viagem. Vale muito a pena. Espero que não precise nunca usar, Angela 🙂 Obrigada pelo comentário!
Que ótimo post! Muitas vezes achamos que contratar seguro é uma bobagem, um gasto desnecessário. Você mostrou que não, como é importante! Melhor quando tudo dar certo 🙂
Sim, com certeza é um gasto importante e uma segurança que precisamos durante a viagem. Obrigada pelo comentário!
Seguro é um investimento que a gente nunca quer usar, mas é bom saber que ele está lá caso a gente precise. E que bom que tudo deu certo no seu caso, é duro estar longe de casa e precisar ir a um hospital. E que hospital! Só a vista já acalma, rs.
Sim, com certeza! É um gasto que sempre teremos e que não temos dó de gastar! Obrigada pelo comentário!
Bem legal ler sobre o uso na prática do seguro de viagem. Nós sempre lemos e comentamos da importância de comprar, mas (ainda bem) dificilmente vemos o uso.
E que bom que não foi nada grave.
Sim, só uma das vezes que usamos foi algo super grave mas é realmente importante saber como proceder em caso de emergências, ne? Obrigada pelo comentário, Edson!
Nossa, que bafão, menina! Ainda bem que não foi nada mais grave e que maravilhoso o seguro da World Nomads, hem! Bom saber que puderam contar com eles assim.
Sim, eles foram perfeitos em todas as vezes que usamos 🙂 E que super bom mesmo que não foi nada grave! Obrigada pelo comentário, Aline!
Nossa, seguro realmente é uma coisa muito seria e que as vezes não damos tanta importância. Estar tão longe de casa ainda. Que bom que com o Bruno foi mais tranquilo. Mas com você, que sufoco eim. Mas que bom que deu tudo certo e custo zero.
Sim Diego, realmente estar fora de casa numa situação dessas não é muito legal mas fiquei super contente com o atendimento e isso deu uma acalmada 🙂 Obrigada pelo comentário!
Tenho lido indicações muito boas acerca do seguro da Nomads e o seu relato só veio reforçar essa opinião. Desejo-lhe rápidas melhoras.
Muito obrigada pelos desejos e pelo comentário, Ruthia 🙂
Viajamos também para a Tailândia dezembro 2017 e também janeiro 2018 e também contratamos o seguro da World Nomads por indicação de vocês. Ainda bem que não usamos, mas é super recomendado ter um já que imprevistos ocorrem. Que bom que está bem agora para que conte mais sobre suas experiências. Vou aguardar ansiosamente
Que bom ouvir isso, Débora! Ficamos felizes em ajudar e, mais ainda, que não precisaram utilizar o seguro viagem! Obrigada pelo comentário e volte sempre!